Deixando de lado papéis desempenhados e porque a arte é nómada:
Solo voy con mi pena
Sola va mi condena
Correr es mi destino
Para burlar la ley
Perdido en el corazón
De la grande Babylon
Me dicen el clandestino
Por no llevar papel
Pa' una ciudad del norte
Yo me fui a trabajar
Mi vida la dej
Entre Ceuta y Gibraltar
Soy una raya en el mar
Fantasma en la ciudad
Mi vida va prohibida
Dice la autoridad
Solo voy con mi pena
Sola va mi condena
Correr es mi destino
Por no llevar papel
Perdido en el corazón
De la grande Babylon
Me dicen el clandestino
Yo soy el quiebra ley
Mano Negra clandestina
Peruano clandestino
Africano clandestino
Marijuana illegal
Solo voy con mi pena
Sola va mi condena
Correr es mi destino
Para burlar la ley
Perdido en el corazn
De la grande Babylon
Me dicen el clandestino
Por no llevar papel
Argelino, Clandestino!
Nigeriano, Clandestino!
Boliviano, Clandestino!
Mano Negra, Ilegal!
Manu Chao, Clandestino
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1 comentário:
A arte é resultado de um processo de desagragação mental: ou seja, uma ideia vai brotando e a dada altura é exteriorizada, já não pertencendo ao próprio, já pertencendo a quem a apreende. O próprio pode é orientá-lo na interpretação que deverá fazer, aceitando-a ou não.
Com há esta desagregação? uns viajam, uns vivem uma vida perfeitamente sedentária. Os nossos autores do séc XIX não eram propriamente proletários ou lavradores, antes burgueses de bolsa cheia.
A Arte nem sempre é nómada; a arte é, simplesmente. É fruto de qualquer coisa. Se bem que, e aí acho mesmo, a obra literária ou musical do despojado, do viajado, do inconformado com o estado das coisas tenha, quase sempre, uma aura muito superior.
Pessoalmente: para mim, ser nómada é a única maneira de estar sempre em casa. Mas cada um trilha o seu caminho. Já dizia creio que Erasmo ou Lutero, não sei a certo, "se te queres manter igual a ti muda". O nómada é, por excelência, o que sempre está disposto a mudar.
(e nao no sentido dos ciganos...:P)
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