Jimmy Carter: Israel tem pelo menos 150 armas nucleares.
Tratado de Não-Proliferação? Lixo com ele! Ou então faz-se outro para acalmar as massas. Eliminamos alguma coisa, melhoramos o que temos e ajudamos os amigos. Mas só os amigos!
Volto a lembrar, para os mais apegados à hermenêutica jurídica, que quer no Preâmbulo, quer no artigo VI do TNP, se preconiza o desarmamento total nuclear "the earliest possible". Já para não falar da não proliferação e da proibição de difusão de conhecimento tecnológico para fins nucleares militares a outros estados.
Já lá vão 41 anos...
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5 comentários:
o verbo "haver" não se conjuga na 3ª pessoa do plural!!!!
errata:
o verbo haver só se conjuga no singular, mas como uma língua é aquilo que se fala , então as chatas regras da gramática portuguesa, apoio o Noronha no seu título, caro anónimo.
Preciosismos. O que se destaca não são os supostos erros gramaticais, mas sim a hipocrisia presente na nossa comunidade internacional. O armamento que alguns países guardam na "cave" destruiria facilmente o nosso mundo num "piscar de olhos"! Só me pergunto, como podemos viver com um sentimento de paz? Quando as directrizes internacionais são directamente negligenciadas, e quando me parece que não existe nenhuma organização internacional com poder e integridade suficiente para se fazer valer na exigência para a redução dos arsenais bélicos! Pelo menos o “napalm”, aquele inferno usado na guerra do Vietname foi proibido e parece que até agora não tem sido produzido.
No entanto a questão relevante é que não existe segurança! Esses países ao munirem-se de tão forte equipamento bélico e nuclear somente semeiam mais insegurança e terror. Será esta uma bola de neve sem fim?
Se israel, depois dos massacres sofridos pela sua gente ao longo da história não tivesse capacidade de se defender, já teria sido engolido. Do outro lado, os corruptos dirigentes palestinianos, vivendo das generosas dádivas internacionais, nem conseguem alimentar o seu povo.
Sejam realistas, vão lá e vejam como aquele trabalha. As suas universidades, por exemplo, são conceituadíssimas. Por cá, um universitário, nem português sabe falar e, alguns, nem sabem tabuada.
Anónimo,
a questão não é aqui os masscares sofridos pela população judaica apo longo da história. Isso não está em causa. Mas, curiosamente, esse é o argumento sempre lembrado por alguns para legitimar o Estado de Israel. Que culpa tinham os palestinianos desses massacres para verem o seu território invadido? Infelizmente, todos os povos na História já foram massacrados e pilhados. Mas isso não justifica de forma nenhuma que se possa assentar arraiais num local que não nos pertence.
Portanto: fomos massacrados, invadimos, e agora defendemo-nos com unhas e dentes. Isto é legítimo?
Quanto à corrupção, eu aconselho-o antes a comentar, por exemplo, o escândalo em que se encontra envolvido o Primeiro-Ministro Israelita, Ehud Olmert, a quem já já foi pedido por diversas vezes, inclusive por elementos do seu partido, a demissão.
Quanto às universidades, não percebi bem o que quis dizer. Porque juntou alhos com bugalhos. De qualquer forma, o que transparece da sua observação é a triste auto-flagelação portuguesa. Não serve para absolutamente nada.
Cumprimentos
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