quarta-feira, 4 de junho de 2008

começar mal, muito mal

Obama garante apoio incondicional a Israel.

Discursando perante a Comissão de Assuntos Públicos América-Israel, um poderoso “lobby” judeu nos EUA, horas depois do fim das primárias democratas, procurou afastar os receios gerados pela recente afirmação de que estaria disponível para dialogar directamente com os líderes iranianos.
O senador do Illinois garantiu que a segurança de Israel é um princípio “sacrossanto” e “inegociável” para os EUA, acrescentando que os “laços indestrutíveis” que Washington mantém com Jerusalém são consensuais tanto entre democratas e republicanos.
Apesar de garantir que a paz na região “é do interesse de israelitas, palestinianos e americanos”, Obama sublinhou que Jerusalém deve “permanecer como capital de Israel” e “permanecer indivisível”, negando assim uma das principais pretensões da Autoridade Palestiniana.


Era esta a "lufada de ar fresco"?

2 comentários:

D. disse...

damn you obama

Nelson Rocha disse...

ambém em relação ao Irão o discurso mudou. Primeiro afirmou que iria falar directamente, depois, devido a pressões afirmou que não seria bem assim. Agora afirma que o Irão nunca terá armas nucleares pois os EUA não irão deixar. Não são estas as palavras de Obama mas a ideia subjacente era esta. Ora o discurso está a mudar. A força nas palavras dele mostrava que ele tudo fará para impedir o Irão ter armamento nuclear ou até energia. Ora o que é tudo?

Quanto a Israel eu já o previra quando disse que um novo presidente não fará milagres nem mudará políticas radicalmente. Além disso caros amigos a Mossad é simplesmente brilhante na formação dos seus agentes e muito útil aos EUA. Ora afinal de contas é uma questão de segurança nacional.

Mais uma vez serão somente teorias da conspiração?