Jerónimo de Sousa diz que o Primeiro-Ministro comete um erro próprio das classes governantes portuguesas desde 1383 ao afectar a soberania nacional através da não realização de um referendo sobre o Tratado de Lisboa.
O Primeiro-Ministro diz que o senhor Jerónimo de Sousa, quando lhe adita, faz os referendos que quer, porque ainda há pouco tempo recusou a realização de um referendo (aborto).
O senhor Jerónimo de Sousa diz que não tem nada a ver, gagueja um pouquinho e senta-se resmungando com a artrite.
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1 comentário:
Manel,
Ignoro se aprecias ou não Sócrates e a sua tropa, mas considerares que um referendo a uma questão de dimensão social, ética e tudo o que quiseres menos política como é o aborto, pode ser comparada com um referendo que incide sobre o importantíssimo futuro político de um país pertencente a uma organização supraestadual acho de uma falta de senso vertiginosa. Nem me vou alongar muito sobre isto (a não ser que o estimules) porque acho tão absurda e grotesca a comparação que... enfim, não há mesmo muito a dizer.
Um abraço
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